
Form.In Staff AECCB
Disseminação
A difusão e exploração dos resultados são uma forma de expor e partilhar o trabalho efetuado e os resultados obtidos como parte do projeto Erasmus+. A partilha dos resultados, das aprendizagens e das realizações e constatações para além das organizações participantes permite à comunidade em geral beneficiar de um trabalho que recebeu financiamento da União Europeia. Permite, também, promover os esforços das organizações para atingirem os objetivos do Erasmus+, sendo fundamental a ligação entre os resultados do Programa e o desenvolvimento de política de educação e formação. A Plataforma de Resultados de Projetos Erasmus+ é o espelho dos resultados dos projetos desenvolvidos.
Ações Realizadas e Resultados
Inclusão Ambientes de Aprendizagem Inovadores
Qualidade do projeto
Quanto ao IMPACTO
Dos processos de avaliação e monitorização do AECCB, apuramos o quão impactante foi este projeto. De uma forma ampla, 74% do pessoal educativo sente-se confiante para participar em mobilidades individuais para fins de aprendizagem.
Pelo mapa de monitorização da implementação do projeto e avaliação, aferimos que correspondemos aos objetivos propostos de forma excelente e com qualidade. Os participantes 1, 2, 8 e 12, avaliaram como muito Bom um dos itens, o qual menos se adequava ao seu projeto, no que concerne ao impacto imediato.
Interessante saber que 97,5% aconselha ou motiva os seus colegas à participação em projetos Erasmus+
Os participantes estiveram de acordo com o que fora planeado nesta candidatura. Assumiram que:
Superou as suas expectativas» 53,8%
Foi ao encontro das expectativas» 46,2%
Correspondeu ao planeado 15,4%

Mudanças observadas nos participantes, organizações e sistemas educativos
Aumento dos conhecimentos pedagógicos úteis à sua prática letiva (92,3%).
Mostrou-lhes serem profissionais com práticas colaborativas, que serão aprimoradas (76,9%%)
Contribuiu para melhorar a atitude/empatia em contexto escolar e, também, despertou para uma outra visão sobre as práticas educativas em geral (69,2%)
Mostrou-lhes terem práticas de qualidade, que puderam partilhar (61,5%%)
Contribuiu para a partilha e discussão e alargou os conhecimentos culturais (Com menor significado, de 7,7%,)
De acordo com os participantes (relatos em grupo, questionário forms, testemunhos, relatórios) em resposta aberta afere-se que
Quase 80,1% de 300 respondentes indica que após a sessão de disseminação “aumentou o seu conhecimento sobre o que é o programa erasmus+; 35,4% ficou a conhecer mais sobre os temas e conteúdos das mobilidades; e em 34,7% despertou o interesse em participar em projetos. Sem significância, 0,3% ficou a saber que não sabia pouco sobre Erasmus+.
As mudanças que a frequência desta formação trouxe associa-se a:
-A oportunidades de “Alargar horizontes sobre educação/maior capacidade reflexiva”
-Poder estabelecer “Melhorar relações profissionais”
-Conseguir ter “Voz ativa/partilha de saberes” entre pares
E, em igual prevalência sentirem-se “mais motivados”; com mais conhecimentos de TIC” e Maiores “competências linguísticas” e Oportunidade de conhecer “outras realidades”.
Estas mudanças foram expressas em unidades de registo como “Experiência transformadora – grande enriquecimento pessoal e social – a partilha de saberes”

A promoção de práticas inovadoras suscetíveis de originar a participação em novos projetos e/ou projetos em escala mais alargada.
As Mudanças que já se verificam reportam-se para:
76,7% - Há maior envolvimento dos alunos, aulas mais interativas;
74% - Os docentes imputam inovação nas suas práticas educativas; 72,6% - Verifica-se que se estão a adaptar atividades e metodologias às necessidades dos alunos, correspondentes às medidas de suporte à aprendizagem e inclusão orientados pelas EMAEI;
61,6% - Os professores encontram-se mais motivados para se envolver em projetos e envolver os outros;
56,2% - Com a vertente da Educação Emocional e da Arte terapia há um aumento de proposta para ações de formação no âmbito, nomeadamente de mindfulness, outra ferramenta para auto relaxamento e a aplicar em situações de controlo comportamental aos alunos;
46,6% - Já faziam e incentivam outros colegas a envolverem-se em trabalho colaborativo, por exemplo, através de projetos eTwinning; 43,8% - estão muito mais atentos e empenhados na resposta inclusiva; 12,3% - consideram-se com maior conhecimentos de práticas educativas ativas e inovadoras.Dos dados coletados nas ações de formação mostram as seguintes categorias:
PARTILHAR - fazer formação e partilhar foi deveras reconhecido, para quem teve a oportunidade de partilhar as competências adquiridas (os participantes) e para quem teve a oportunidade de participar na partilha. A serão percussores da partilha entre pares profissionais e incentivar a partilha de conhecimento entre alunos » de práticas inovadoras » atividades e experiências » metodologias
PRÀTICA - no sentido de sair da zona de conforto e planear aulas com o envolvimento dos alunos, aprender pelo fazer, pela experiência pela pesquisa
CONHECIMENTO - participar em formação permanente e contínua, procurar inovar, ser proativo e criativo
PENSAR/REFLETIR - procurar ser reflexivo, autoavaliar-se, fazer observação de pares, envolver-se e potenciar a avaliação formativa; MOTIVAÇÂO - sentiram-se motivados para se envolverem mais, "contagiaram-se" com a motivação dos participantes ao motivá-los para se envolverem em projetos Erasmus+, envolverem alunos, fazerem propostas, analisarem necessidades e serem audazes INFORMAÇÃO - Clareza na informação como um processo de comunicação eficaz. muitos dos participantes sentiram que ficaram, agora esclarecidos sobre o programa Erasmus+, que o modelo de disseminação mostrou a importância de uma comunicação clara, sintetizada e informada
Foram, também, indicados aspetos a melhorar que podem facilitar a participação de outros elementos em projetos formativos. São eles (alguns redundantes e contraditórios aos aspetos positivos das práticas do AECCB, mas que não deixaremos de apontar)
Mais formação de língua inglesa
Mais formação sobre Erasmus+
Maior partilha de informação por email
E menos prevalente, mais partilha nas redes sociais e possibilidade de manifestação de interesse em grupo.

Motivar para maior participação. Derrubar barreiras
Do pessoal educativo do AECCB 86,5% diz não ter participado em mobilidades individuais para fins formativos.
As razões de nunca ter participado indicadas foram (por prevalência de resposta), áreas em que o AECCB irá refletir e intervir:
Porque não surgiu oportunidade
Por razoes pessoais, de saúde e familiares
Não ter disponibilidade
Não ter motivação/não quis
Outro (onde incluiu “não fui convidado”)
Dificuldades com o domínio da língua inglesa
Não se proporcionou
Falta informação
Falta de tempo
Medo de andar de avião
Entender que não se adequa aos docentes do 1º ciclo

Indicadores e ferramentas para medir os resultados e o impacto dos projetos
Para ambas as modalidades formativas, cursos e jobshadowings, demos continuidade ao modelo da grelha excel em que se descreveram:
1. Objetivos iniciais da candidatura e resultados esperados;
2.Impacto expectável em sede de candidatura;
3. Formas de disseminação pré-concebidas;
4.Produtos finais / propostas
2. Objetivos propostos, a atingir, dia a dia por curso e jobshadowing
Esta grelha é avaliada de 1 a 5 pelos participantes de acordo com a qualidade/realização efetivada (1 menor-5 maior). Seguida duma análise de conteúdo, da avaliação obtida e aferição de resultados.
Usamos, também, forms para auscultar o interesse e impacto nos participantes nas mobilidades e nas ações de disseminação. Apresentamos e analisamos o feedback dos conselheiros do CP e do CG, aos quais é sempre reportado o ponto de situação do projeto, bem como as atas das reuniões de subdepartamento onde se focou a formação. De uma forma menos direta, os comentários e visualizações que as publicações correspondentes às fases das mobilidades e vídeos tiveram, atinentes às mesmas, a sessões de esclarecimento, de preparação e de disseminação permitem-nos fazer uma avaliação muito positiva: houve acima de quatro centenas de interações nas publicações no facebook, com mais de duas dezenas de partilhas nesta e em outras redes sociais. Coexistiram com mais de três dezenas de comentários, sempre muito positivos..

O reconhecimento dos resultados de aprendizagem é importante no Programa Erasmus+, devendo para isso as organizações envolvidas em projetos de mobilidade e parcerias estratégicas acordar na emissão de um certificado de mobilidade Europass ou outro instrumento reconhecido no final do período de mobilidade
Ações Realizadas e Resultados
Colaboração para uma Escola Inclusiva
Mudanças observadas nos participantes, organizações e sistemas educativos.
expetativas dos participantes nas ações de disseminação:
. 3,4%-Manter-me motivada na minha prática letiva.
• 3,4%-Aprender estratégias inovadoras para poder pôr em prática.
• 5,2%-Aprender boas práticas para refletir e aplicar no ensino.
• 12%Enriquecer os meus conhecimentos pessoal e profissionalmente
• 12,6%-Atualização de conhecimentos, estratégias, motivações na perspetiva da educação inclusiva; Estratégias e métodos aplicáveis.
• 3,4% Acompanhar os novos desafios
• 22%-Melhorar os meus conhecimentos ao nível tecnológico no quadro da implementação do PTD e a Capacitação Digital Docente.. Inovar a criatividade, a comunicação.
6,9%-Será muito interessante a partilha de experiências e aprender novas perspetivas de ensino. Desenvolver trabalho colaborativo.
• 5,2%- Desenvolver conhecimentos e competências com implicações na melhoria da prática letiva e no sucesso dos alunos.
• 8,6%-Espero aprender métodos , ideias e metodologias de modo a poder aplicá-los em contexto de trabalho.
• 1,7%-Através da partilha adquirir novos conhecimentos e me inteirar melhor Erasmus + Ka1
• 15,6%-Alargar o conhecimento nas diferentes temáticas, com os colegas que fizeram formação

Melhoria de qualidade do projeto e respetivos resultados.
No que diz respeito às Tecnologias de informação e comunicação (TIC) - houve adequação entre os objetivos, os conteúdos e as metodologias utilizadas nesta formação. Também, a calendarização, duração e o espaço onde decorreu o encontro foram adequados. A formação esteve bem organizada, a maioria dos recursos explorados foi muito interessante e contribuiu para aprendizagem e desenvolvimento profissional dos participantes. Os recursos digitais disponibilizados e sugeridos foram, na maioria, muito úteis e com extrema aplicabilidade nas atividades letivas, das quias destacamos as que vamos disseminar nas ACD a desenvolver no AE: aplicações “Poll ererywhere”, “QR Monkey”, “QR Studio” e “Bitly” que permitem realizar sondagens, questionários, quizzes, criar QR codes em vários contextos e indexar ligações, com links mais sugestivos, para conteúdos disponíveis na Internet. Destacaram-se também o Goggle Classroom, que permite a utilização remota e em sala de aula, constituindo uma poderosa ferramenta pedagógica, a aplicação Stop Motion Studio que permite a realização de pequenos vídeos a partir de imagens estáticas, com muito potencial para a disseminação de conteúdos e registo de atividades experimentais. Outras ferramentas de gamificação: Kahoot, Plickers, Quizizz e Nearpod importam pela possibilidade de realizar questionários, que podem ser usados em vários contextos educativos, presenciais ou não e o Nearpod, para além de questionários e outras atividades, permite a sua associação a conteúdos, constituindo, desta forma, planos de aula completos. Apreciamos a partilha efetuada durante as apresentações. Quanto aos aspetos da Educação Inclusiva - tivemos a oportunidade de ter participação ativa em contexto de aulas, reuniões, oficinas de trabalho, exposições, refeições e visitas, em conjunto com professores e alunos. Permitiu-nos conhecer práticas inclusivas respondentes a alunos de 23 nacionalidades diferentes (só 25- 15% alemães). Superou o que estava planeado, sendo que conseguimos: 1. Conhecer o sistema escolar alemão e as práticas inclusivas, especificamente nas escolas da Baviera e estabelecer comparação com o sistema Inclusivo PT; 2. Conhecer a organização do trabalho escolar nas várias fases e para cada grupo de alunos com necessidades específicas; 3. Conhecer programas e métodos de ensino adequados às necessidades e capacidades dos alunos com deficiência: programas educativos para diferentes grupos de alunos; 4. Métodos de ensino para alunos com diferentes deficiências; 5. Modificação curricular e possibilidades para os alunos em relação à aquisição de competências-chave; 6. Formas de cooperação com os pais para preparar os alunos com deficiência para a independência, para conhecer as diferenças sociais e as competências-chave do assistente Social; 7. Conhecer as Tecnologias de Informação e Comunicação para trabalhar com alunos com deficiência. Trouxemos na bagagem ideias para partilhar e implementar nas nossas práticas educativas e logística organizacional. Os Desafios Inovadoras com os 4Csx permitiram que os participantes vivessem verdadeiras experiências internacionais de teambuilding, onde houve a oportunidade de obter um conhecimento claro do processo criativo e experienciá-lo; de desenvolver o pensamento crítico e tirar o máximo proveito da informações do atualmente acessível; de experimentar competências e técnicas de comunicação mais eficazes; e de ampliar as oportunidades de colaboração em sala de aula e dinamizar processos de transferibilidade para a uso da e na comunidade escolar. Tudo isto com o crédito de ser disseminado e transferível para o contexto do AECCB, entre colegas, alunos e famílias. Sublinha-se a força dos aspetos Criatividade e Pensamento Crítico -que representam atitudes e habilidades inseparáveis para a inovação que, ao contrário da crença popular, podem ser aprendidas, ensinadas e implementadas em qualquer sala de aula. E de Comunicação e Colaboração - que são competências de vida fundamentais que os alunos podem extrair nas suas experiências quotidianas na escola e moldar a sua capacidade de viver, conectar-se com os outros e trabalhar bem em seu futuro.

A promoção de práticas inovadoras suscetíveis de originar a participação em novos projetos e/ou projetos em escala mais alargada.

Todas as aprendizagens/cursos dotaram os docentes de ferramentas que ajudam em didáticas transversais o que impacta na interdisciplinaridade. Desenvolveram a capacidade de transmitir a informação obtida em termos de divulgação. Agora podem transferir o conhecimento aprendido para as escolas do AECCB e extra comunidade educativa, o que aconteceu nas ações de disseminação e se prolongarão por mais tempo. O projeto melhorou a qualidade das atividades em que os participantes se envolvem. pela análise de conteúdo da avaliação realizada na última ACD aos participantes, a comunidade educativa do AECCB e de lideres de outros AE e outros interessados na educação a nível local, verificam-se impactos significativos que podemos ilustrar pela unidade d eregisto “A partilha de conhecimentos permitiu-me ter outra visão, podendo pô-la em prática em contexto escolar, enriquecendo a minha ação educativa”. Resultante do questionário aplicado, temos dados concretos que nos permitem mostrar como avaliam o impacto de cada temática formativa:: Ferramentas digitais, transição para a vida pós-escolar – envolvimento em projetos Erasmus+ e trabalho colaborativo – conhecer metodologias de ensino estruturado – abordagem Montessori.
MUITO IMPACTO sobressai em todas as temáticas, com prevalência para Ferramentas digitais, envolvimento em projetos Erasmus+ e trabalho colaborativo e em conhecer estratégias de ensino estruturado. ALGUM IMPACTO para a Transição para a vida pós-escolar e para a Abordagem Montessori. Houve uma ínfima percentagem que considerou POUCO IMPACTO para a Transição para a vida pós-escolar e residualmente 4 situações referem NENHUM IMPACTO às ferramentas digitais, à Transição para a vida pós-escolar e à Abordagem Montessori.
Outros impactos de registo, que obtivemos pela análise de conteúdo às questões abertas, representamos por categorias, sendo o fator Digital e Inclusivo transversal a todas elas, com exceção da última: Didática – “-Possibilidade de pensar em aulas mais atrativas, aplicando os conhecimentos partilhados” “-Implementar formas de diversificar as aprendizagens (recurso a ferramentas digitais)” -Maior participação em concursos e atividades lúdico-pedagógicas (proporcionar novas experiências aos alunos)”, “-Usar metodologias e rotinas de ensino estruturado (trabalho da autonomia)” Avaliação – “-Usar ferramentas digitais para consolidar e verificar conhecimentos (avaliação sumativa)” Participação – “-Interesse em envolver-me em formação Erasmus+” e “-Ser elemento multiplicador destas aprendizagens” Indiferença – “-Nada a mudar, já faço tudo o que ouvi”.
Indicadores e ferramentas para medir os resultados e o impacto dos projetos
Para ambas as modalidades formativa, curso e jobshadowing, criamos uma grelha excel em que se descreveram:
1. Objetivos iniciais da candidatura e resultados esperados;
2. Objetivos propostos, a atingir, dia a dia por curso e jobshadowing
Esta grelha é avaliada de 1 a 5 pelos participantes de acordo com a qualidade esperada (1 menor-5 maior).
Estabelece-se uma comparação, por análise de conteúdo, da avaliação obtida e aferimos os resultados.
Usamos forms para auscultar o interesse e impacto nos participantes nas mobilidades e nas ações de disseminação. Apresentamos e analisamos o feedback dos conselheiros do CP e do CG, aos quais é sempre reportado o ponto de situação do projeto, bem como as atas das reuniões de subdepartamento onde se focou a formação. De uma forma menos direta, os comentários e visualizações que as publicações correspondentes às fases das mobilidades e vídeos tiveram, atinentes às mesmas, a sessões de esclarecimento, de preparação e de disseminação permitem-nos fazer uma avaliação muito positiva: houve acima de três centenas de visualizações dos vídeos, duas centenas de interações nas publicações no facebook e em outras redes sociais, sempre muito positivas, e mais de meia centena de partilhas.
